Até o início da noite desta terça-feira (22), mais de 1,73 milhão de habitantes do Rio Grande do Sul já haviam recebido segunda dose de vacina contra o coronavírus. O contingente equivale a 32,9% do grupo prioritário (5,25 milhões), 19,3% dos indivíduos vacináveis (8,95 milhões de adultos em geral) e 15,3% da população geral (11,3 milhões) dos 497 municípios.
Já no que se refere à primeira injeção, ao menos 4,29 milhões de gaúchos foram contemplados. Isso representa 71,4% do grupo prioritário (5,25 milhões de gaúchos), 47,9% dos indivíduos vacináveis (8,95 milhões de adultos em geral) e 37,9% da população geral (11,3 milhões) dos 497 municípios.
Os dados constam na plataforma oficial de monitoramento vacina.saude.rs.gov.br, que traz essas e outras informações detalhadas da campanha, iniciada no Rio Grande do Sul em 19 de janeiro.
Do ponto-de-vista técnico, considera-se como imunizado quem recebeu as duas injeções, pois os três fármacos em uso até agora no Rio Grande do Sul têm por base esse ciclo para garantir proteção efetiva contra manifestações severas da doença.
Quanto à abrangência nos procedimentos de primeira dose, o predomínio estadual é do imunizante de Oxford-Astrazeneca (56,2%), seguido pela Coronavac-Butantan (37,5%) e Pfizer-Comirnaty (6,3%). Já no que se refere à segunda injeção, ainda prevalece a Coronavac (85%), tendo na vice-liderança a Oxford (13,6%) e em terceiro lugar a Pfizer (1,4%).
Influenza
A menos de três semanas do encerramento da campanha de vacinação contra o vírus influenza, responsável pela gripe, a Secretaria Estadual da Saúde ainda não “jogou a toalha” na meta de imunizar 90% dos grupos prioritários, que totalizam 5 milhões dos 11,3 milhões de habitantes do Rio Grande do Sul.
Conforme o governo gaúcho, em termos proporcionais o público menos vacinado é o de idosos, com pouco mais de 50% de cobertura desde o começo da ofensiva, em 12 de abril. O déficit no andamento da aplicação (em dose única) tem preocupado as autoridades, como se já não bastassem as demandas da pandemia de coronavírus.
Quem pertence a grupo de risco é mais vulnerável a complicações decorrentes da gripe, e o fato é que a vacina diminui as internações por esse motivo, evitando assim a sobrecarga de atendimentos na rede hospitalar. Recomenda-se, porém, um intervalo mínimo de 14 dias entre as vacinas contra cada uma dessas doenças, sendo que a prioridade é a proteção contra o coronavírus.
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